Transtorno Mental 1 – Tomada de Consciência
Nos transtornos mentais, é perceptível algumas peculiaridades que são apresentadas fortemente como doenças. De forma bastante complexa, existe a presença de duas forças, uma mais coesa-conservadora e uma mais dinâmica que se desenvolve de modo criativo. Apresentando conflitos na vida do paciente como, exclusão, vingança e expiação. A Constelação surge como um trabalho de reintroduzir a figura masculina, já que este aparece como uma figura excluída, sendo as mulheres as excludentes.
A psicose é uma doença familiar transmitida pelas mães, já que estas carregam inconscientemente a energia assassina de seus ancestrais. É perceptível em certas patologias como a esquizofrenia, a violência assassina ou no transtorno bipolar. Há também a hiperatividade que funciona quando o paciente age em constante atividade tanto pelo pai como pela mãe. A reconciliação ocorre quando o segredo é visto e respeitado, não investigado, pois é uma conformidade dos antepassados, entre as vítimas e os perpetradores.
Nas relações de psicoterapia é crucial manter o segredo. Portanto é preciso deixar o destino agir, já que funciona como um propósito além do que enxergamos. Nos experimentos de Hellinger ficou bastante perceptível como a psicose busca uma solução através do amor, pela reciprocidade. O segredo foi posto, e o exercício funcionou como um importante passo para a solução.
Em um dos exercícios que Hellinger propôs, ficou constatado como a gagueira e a esquizofrenia se mostrou de forma similar. Sendo que em ambas o conflito é revelado no transtorno mental. As pessoas são colocadas frente a frente para que assim possam se reconhecer e reconciliar, buscando a pacificação de um conflito maior. Por conseguinte afirma o psicoterapeuta que a re-dignificação do psicótico é acionada por uma pessoa que salva o resto da família, através desse trabalho de constelar.
Palmas / Tocantins 20/07/2071
Cleide Montelo Moura
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